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Charge do esquerdista Latuff caricaturizando o que seria o modelo ''tecnicista'' de educação


A indicação de educadores do Centro Paula Souza e do ITA ( Instituto Tecnológico de Aeronáutica ), principais referências no ensino técnico e profissionalizante do País, para o Ministério da Educação do governo Bolsonaro tem causado maior frisson entre a esquerda educacional.


Os ‘’pedagogos críticos’’, que descrevem a si mesmo como ‘’progressistas’’ e defensores de alunos com mais ‘’consciência crítica’’, veem nas escolhas dos novos ocupantes do MEC uma guinada ao modelo de ‘’educação neoliberal’’ , defendida pela Escola de Chicago, que pretende levar a cabo um modelo empresarial de educação, que pretende ‘’subordinar a educação à sociedade capitalista e industrial’’.


Esses educadores, os mesmos que tiveram amplo e irrestrito acesso à implementação e execução das políticas educacionais dos governos do PT nos últimos 13 anos, defendem que está em curso, por parte do governo Bolsonaro, em parceria com empresários, a restauração da visão tecnicista de educação que pretende ‘’descartar o corpo e a mente dos alunos’’ e transformá-los em ‘’mão-de-obra qualificada para atender o mercado de trabalho’’.


Explicando o termo ‘’educação tecnicista’’


Antes de o leitor prosseguir na leitura, é preciso aclarar os termos, a fim de que este texto cumpra sua finalidade. ‘’Pedagogia tecnicista’’ é uma expressão muito frequente no pedagogiquês de profissionais e de estudantes da área da Educação, com a qual se insulta ou rotula qualquer método pedagógico ‘’não-crítico’’ de ensino que não leve em conta o blá-blá-blá da visão ‘’crítica’’ dos pedagogos sociointeracionistas.


Demerval Saviani, principal expoente da pedagogia histórico-crítica, define, em Escola e Democracia, a ‘’pedagogia tecnicista’’ como a pedagogia ‘’inspirada nos princípios de racionalidade, eficiência e produtividade’’ (p. 12), e José Carlos Libâneo, outro que comunga da mesma visão ‘’crítica’’ de educação, em Democratização da escola pública: a pedagogia crítica-social dos conteúdos, como a pedagogia que torna os alunos ‘’competentes para o mercado de trabalho, transmitindo, eficientemente, informações precisas, objetivas e rápidas" (p. 290).


Daí em diante, sob o rótulo ‘’tecnicista’’ muitas formas de ensino ‘’não-críticas’’, as tradicionais principalmente, passaram a ser alvos do ataque sistemático dos pedagogos marxistas, e todos os profissionais que tinham uma forma de ensinar rotulada como ‘’tecnicista’’ vistos como ''centralizadores'' que tratam alunos como ‘’robôs e receptores passivos’’ de conteúdos.


Preconceito ideológico está por trás do medo ao ‘’ensino tecnicista’’


Os pedagogos críticos partem da ideia de que são ‘’bons’’ e de que ninguém melhor do que eles sabem o que é bom para os alunos das camadas populares. Essa reivindicação moral dos professores engajados com a concepção histórico-crítica de ensino faz com que eles se arroguem no dever de ‘’proteger’’ os estudantes pobres de suas próprias escolhas. Os educadores marxistas creem que eles, os burocratas, devem definir o que é melhor para a vida desses estudantes.


Como se uma coisa excluísse a outra, na visão deles, o dilema do estudante pobre seria optar pela formação técnica e profissional em vez de dar sequência aos estudos e ingressar numa universidade, como fazem os estudantes das classes favorecidas. Aumentando ainda mais o fosso da desigualdade social nas profissões entre pobres e ricos.


Por assim ser, os educadores veem qualquer incentivo à formação técnica e profissionalizante na educação como uma espécie de orquestração contra os pobres com vistas a formar indivíduos “competentes” para o mercado de trabalho, e não para a ‘’consciência crítica’’, para o engajamento ‘’reflexivo’’. Em síntese, na visão desses educadores, antes um estudante pobre e desempregado, mas ‘’crítico’’ de tudo quanto está aí, do que um pobre com carteira assinada, ‘’mão-de-obra barata’’ engrossando o modelo econômico capitalista.


Centro Paula Souza e ITA compõem o núcleo do MEC


O portal online da revista Nova Escola deu destaque para a escolha de Luiz Tozi, do Centro Paula Souza, para a Secretaria Executiva do MEC, um dos cargos mais altos dentro do órgão. A matéria ainda lembra o trabalho desempenhado pelo instituto:


O Centro Paula Souza é conhecido como uma das melhores instituições de ensino profissional em São Paulo. Conta com 223 escolas técnicas (conhecidas como Etecs) e 72 faculdades de tecnologia (Fatecs) estaduais em São Paulo. Ao todo, a instituição soma 208 mil estudantes nos ensinos Técnico, Médio e Técnico Integrado ao Médio e 83 mil alunos em cursos de graduação tecnológica.


Além de Luiz Tozi, integra o núcleo de profissionais nomeados para postos-chave no MEC Anna Cristina Carvalho, que será Secretária de Educação Básica. Muitos dos indicados têm em comum ou formação em engenharia e áreas afins, ou possuem ligação com instituições de ensino militar, a exemplo do ITA. Essa composição faz com que educadores da esquerda enxerguem na atual conjuntura muitas semelhanças com o pensamento ''tecnocrata e autoritário'' que deu as cartas na educação brasileira durante o Regime Militar, nas décadas de 1970 e 1980.


Referências

Libâneo, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítica-social dos conteúdos. 8. ed. São Paulo: Loyola, 1989.

Saviani, Dermeval. Escola e democracia. 41. ed. revista. Campinas, SP: Autores Associados, 2009.

Atual responsável pelas Fatecs em SP deve ser secretário da educação básica no MEC. Disponível em: https://educacao.estadao.com.br/blogs/blog-renata-cafardo/atual-responsavel-pelas-fatecs-em-sp-deve-ser-secretario-da-educacao-basica-no-mec/

Anna Cristina Carvalho é nomeada para diretoria da Secretaria de Educação Básica. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/15227/anna-cristina-carvalho-e-nomeada-para-diretoria-da-secretaria-de-educacao-basica

Quem é quem no MEC de Jair Bolsonaro. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/14880/quem-e-quem-no-mec-de-jair-bolsonaro

Cargos-chave da Educação terão pesquisadores ligados a militares sob Bolsonaro. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2018/12/cargos-chave-da-educacao-terao-pesquisadores-ligados-a-militares-sob-bolsonaro.shtml

 
 
 

Atualizado: 14 de jan. de 2022



Ricardo Vélez Rodriguês, atual ministro da Educação.

A falta de boa vontade da grande imprensa com as ações do governo Bolsonaro é enorme. Prova disso tem sido o jornalismo de má vontade e a necessidade obsessiva de alguns veículos da grande imprensa em ridiculizar as primeiras ações do Ministério da Educação com manchetes sensacionalistas que exploram o uso excessivo de fontes anônimas.


Provo neste artigo que grande parte das manchetes sobre o ministério recém-empossado é cheia de incongruências, relatos distorcidos e que tem por ‘’fonte’’ unicamente o “ouvir dizer” de servidores do ministério que tentam boicotar o novo ministro e inviabilizar as ações do ministério perante a opinião pública.


Soma-se a isso as dificuldades enfrentadas pela equipe de governo no período de transição e após a posse. A montagem de equipe no MEC levou o ministro Ricardo Vélez a uma verdadeira cata de pessoal qualificado, de sua confiança e alinhado com as diretrizes do governo Bolsonaro, o que resultou em demora das nomeações e desfalque na nova equipe do ministério. A dificuldade em selecionar quadros da área da educação mais conservadores e liberais deu munição para a mídia interpretar aí uma suposta ‘’inexperiência’’ e ‘’amadorismo’’ do novo ocupante.


Na proporção em que ia formando sua equipe, a imprensa dava a sua interpretação tentando diminuir o nome e o currículo dos indicados e acusando o ministro de despreparo ao nomear ‘’ex-alunos’’ para postos-chave dentro do MEC. O Globo, na sua versão digital de 03∕01, chamou a atenção para isso, sob o título Ricardo Vélez nomeia ex-alunos para secretarias do Ministério da educação. Dentro da matéria vai uma verdadeira demonstração de jornalismo especulativo, dedicado a escarafunchar rumores de fofoqueiros maliciosos:

Nos bastidores, a escolha de ex-alunos é atribuída a uma dificuldade de Vélez, que não tem bom trânsito entre educadores nem atuação em gestão de políticas públicas, de ter mais nomes à disposição com experiência no setor (O Globo, 3 jan. 2019)


Na versão desses grupos de mídia, o novo ministro aparenta ser alguém sem trânsito entre os educadores, um ilustre desconhecido que caiu de paraquedas no MEC emplacado pelo filósofo Olavo de Carvalho. Não só a grande imprensa ignorou até há pouco a trajetória acadêmica produtiva e profícua do filósofo Ricardo Vélez como também os próprios ‘’especialistas’’ consultados pelos órgãos de comunicação.


O portal de notícias Gaúcha ZH, de Porto Alegre, foi ouvir sete especialistas, todos professores de grandes universidades do Brasil e dirigente de entidades da área da Filosofia, a respeito do novo ministro. Na matéria O que filósofos dizem sobre o futuro ministro da Educação, a demonstração de mediocridade emplumada por parte da intelligentsia acadêmica ficou evidente. Alguns ‘’especialistas’’ trataram de empinar o nariz para o ministro e apelaram para o critério da inserção nos círculos de poder dos estamentos universitários como critério de legitimidade intelectual do novo ministro:

Diretor da faculdade de Filosofia na Universidade de São Paulo (USP), Oliver Tolle diz que nunca havia ouvido falar de Vélez antes do anúncio de Bolsonaro:


— Ele não é exatamente uma figura conhecida na Filosofia. Não é um nome conhecido, nunca desempenhou nenhum papel importante em órgãos representativos. Professor de filosofia política na USP, Alberto de Barros complementa:

— Nos grupos de pesquisa do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e nos grupos de trabalho da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (Anpof), dos quais eu participo, o seu nome é desconhecido. (GaúchaZH, 27 nov. 2018)


Isolamento político


Contatada pela mesma reportagem da GaúchaZH, Françoise Melonio, ex-orientadora do ministro Vélez e hoje professora da Universidade Sorbonne, ressalta o brilhantismo do filósofo e a sua produção intelectual de qualidade. Considerado uma ‘’máquina de produzir’’ artigos e diversos trabalhos científicos, o ministro Ricardo Vélez nunca obteve cargos ou posição de prestígio no meio universitário por causa do ser um intelectual liberal e crítico do petismo e da esquerda.


Dissidente no meio universitário hegemonicamente de esquerda, Ricardo Vélez aceitou o risco inerente a essa atitude: o isolamento político e o alijamento das redes de relação nos jogos políticos da universidade. O mesmo sistema de poder que exclui os verdadeiros acadêmicos produtivos e premia os acadêmicos ruins e repetitivos que integram as panelinhas universitárias. Como resultado da patrulha ideológica, o filósofo foi alvo de perseguição ideológica.

Em matéria publicada no portal Uol, 18∕01, com o título Ministro da educação trabalhou em cursos mal avaliados e fechados pelo MEC, o jornalista que assina a matéria além de deturpar os acontecimentos e maliciosamente atribuir o fechamento dos programas de pós-graduação em Filosofia à suposta falta de competência do ministro, não entrega ao leitor o que a manchete diz, pois não traz qualquer tipo de checagem dos dados para comprová-la. É sensacionalismo.


O próprio ministro, em artigo publicado em 2009, havia justificado o fechamento do programa alegando perseguição ideológica da Capes. Aliados pelo sentimento de inveja, mais uma vez os ‘’especialistas’’ ouvidos pelo Uol puseram em dúvida a versão do ministro e apelaram para o sentimento de autopreservação do grupo:


Além de defender o legado intelectual de Vaz, os responsáveis pelo desagravo ao padre Vaz fazem críticas à atividade acadêmica do novo ministro. "O sr. Vélez Rodriguez possui em sua produção teórica artigos claramente ideológicos e tendenciosos, bastante afastados de temas propriamente acadêmicos e filosóficos. (...) a grande parte de sua imensa bibliografia constitui-se de artigos de jornal ou de publicações em revistas sem valor acadêmico (Uol, 18 jan. 2019).


Boicote ao novo ministro: edital de livro didático foi sabotagem


Como parte de uma trama para sabotar o novo ocupante do MEC, funcionários do ministério realizaram mudanças no edital dos livros didáticos e retiraram itens essenciais à boa qualidade do material, como a necessidade de referências bibliográficas, a proibição de publicidade e de erros de revisão e impressão. Estava evidente que não se tratava de mais uma bate-cabeça do governo Bolsonaro na área da educação, mas de uma tentativa criminosa de sabotar o novo ministro.


O MEC reagiu negando a retirada dos itens do edital e responsabilizou a gestão anterior pelas modificações feitas no dia 28 de dezembro, no apagar das luzes da gestão do ministro Rossieli Soares, e publicadas no Diário Oficial no dia 2 de janeiro, quando atual ministro tomou posse. O ex-ministro negou responsabilidade na modificação do edital, mas não descartou a possibilidade de as mudanças terem sido feitas para boicotar o novo ocupante da pasta.


Mesmo após todos os indícios de sabotagem, a grande imprensa dava como ‘’recuo’’ do governo Bolsonaro a iniciativa do MEC de anular as alterações no edital que não foram feitas pelo atual governo. O ministro Vélez foi rápido e instaurou uma sindicância que resultou na exoneração do chefe de gabinete do FNDE (Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação), responsável pela retificação do edital de livros didáticos, e de mais outros servidores ligados ao órgão.


Sabotagem no MEC é uma prática corriqueira


As tentativas de sabotagem no MEC são comuns e reincidentes. A pasta esteve há mais de duas décadas nas mãos de ministros de esquerda ou centro-esquerda. É o órgão federal mais notoriamente aparelhado, constituindo-se num verdadeiro terreno movediço e perigoso para qualquer ministro que não esteja alinhado com o pensamento da esquerda.


Primeiro ministro depois de 13 anos de governo do PT, Mendonça Filho sentiu as consequências da resistência dentro do MEC, chegando a enfrentar protestos de funcionários, no primeiro dia de trabalho, que o chamavam de ''golpista!'' e criaram todo o tipo de arapuca dentro do órgão contra o ministro, que chegou, inclusive, a ser impedido de frequentar com segurança universidades federais (nelas entrando somente com apoio da Polícia Federal) e demais autarquias ligadas ao MEC.



O ministro pernambucano atraiu o ódio da esquerda que aparelha a Educação porque foi o responsável pelas principais iniciativas do MEC nas últimas duas décadas: a Reforma do Ensino Médio e a Homologação da BNCC.


A reforma do Ensino Médio em especial , feita via Medida Provisória, era uma reclamação antiga por parte de todos os envolvidos com o assunto. Estava empacada há muito tempo porque os ‘’especialistas da área’’ e as corporações, em suas reuniões eternas, não chegavam a lugar algum. O país precisava da reforma, e a Medida Provisória, dispositivo legítimo, foi o instrumento de que se valeu o ministro Mendonça para tocar as mudanças. A reação das hostes do atraso contra a reforma formam enormes e resultou num movimento de ‘’ocupações’’ que levou milhares de estudantes usados como massa de manobra a se manifestarem contra a iniciativa. O debate ficou contaminou, e a Reforma do Ensino Médio não saiu a ideal, mas a possível.




Referências


Ricardo Vélez nomeia ex-alunos para secretarias do Ministério da Educação: https://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/ricardo-velez-nomeia-ex-alunos-para-secretarias-do-ministerio-da-educacao-23344548


Primeiras mudanças no MEC preocupam educadores: https://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/primeiras-mudancas-no-mec-preocupam-educadores-23348381


O que os filósofos dizem sobre o futuro ministro da Educação: https://gauchazh.clicrbs.com.br/educacao-e-emprego/noticia/2018/11/o-que-filosofos-dizem-sobre-o-futuro-ministro-da-educacao-cjp0ayy1j0h3x01pih6u4kdf5.html

Após mudança em edital de livros, MEC exonera chefe do FNDE e 9 comissionados: https://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,apos-mudanca-em-edital-de-livros-mec-exonera-chefe-do-fnde-e-9-comissionados,70002675584

Ministro da Educação trabalhou em cursos mal avaliados e fechados pelo MEC: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2019/01/18/mec-ministerio-educacao-velez-capes-cursos-pos-fechados-filosofia.htm


Ministro exonera 10 servidores do MEC após recuo em edital sobre livros: https://educacao.uol.com.br/noticias/2019/01/11/ministro-exonera-comissionados-edital.htm?cmpid=copiaecola



 
 
 

A opção do ministro da Educação, Ricardo Vélez Roduguez, pelo nome do segundo colocado na eleição para diretor-geral do Instituto Nacional de Educação de Surdos [Ines] é um indicador de que o novo chefe da pasta não vai usar como regra escolher sempre o primeiro colocado nas eleições dessas instituições.



A opção do ministro pelo segundo colocado da lista do Ines não foi por motivo ideológico ou resistência do novo ministro, mas por ser o segundo colocado na eleição interna, Paulo André Martins de Bulhões, um professor surdo, formado em Letras-libras.

Como era de esperar, houve reação da chapa vencedora, que acusa o MEC de ser ‘’antidemocrático’’ e não respeitar a vontade dos servidores da instituição.


É atribuição do ministro da Educação, dada pela Constituição, aceitar ou não o primeiro nome da lista tríplice – por isso é tríplice. É apresentado ao chefe do Poder Executivo um leque de opções. E nem sempre o primeiro colocado é o escolhido. A ‘’vontade da maioria’’ muitas vezes, em se tratando de eleição de universidades ou instituições públicas outras, acaba favorecendo pessoas que integram panelinhas ideológico-partidário-sindicais em detrimento da competência administrativa. O ministro Vélez tem dado sinais de que pode rever isso, e as escolhas de reitores de universidades podem estar na mira do MEC.


O entendimento é que , embora a regra atual já permita que o Ministério da Educação não escolha o primeiro colocado na lista, a pasta geralmente respalda a decisão da das universidades, optando pelo primeiro colocado dessas eleições, geralmente marcadas pelos conchavos acadêmicos e pelas panelinhas que acabam envolvendo sindicatos e partidos políticos de esquerda. Com Vélez, ao que tudo indica, o poder de escolha do MEC parece que vai ser implementado.


Ler: Vélez Rodriguez nomeia segundo mais votado para instituto de educação de surdos e gera protestos, Época, Gobo.com:


https://epoca.globo.com/velez-rodriguez-nomeia-segundo-mais-votado-para-instituto-de-educacao-de-surdos-gera-protestos-23384126



 
 
 

 

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